E eu aqui falando da radiação da Usina Nuclear Fukushima no Japão, sonegação das megaempresas, financiamento eleitoral, licitações fraudulentas, superfaturamento, juizes corruptos, hierarquia funcional, articulações de parlamentares e prefeitos do interior, manutenção de cargos estatais por ex-ministros de Lula, venda no exterior de turismo sexual no Brasil (Recife, Natal, Fortaleza, entre outros), mensalão do DEM, de como os americanos já sabem que o Brasil gosta de pão e circo (discurso de Obama na Cinelândia-Rio de Janeiro, com distribuição de prêmios - primeiro lugar leva um Ipad, o segundo, um IPhone, e o terceiro, uma camiseta do evento)... enfim!
Em entendimento recente do STJ, que virou súmula, ex-esposa que tem pensão, e até mesmo, que renunciou a pensão, na época da separação, tem direito a pensão pelo falecimento do ex-esposo.
Em relação a indenizações que corresponda a salário, bens, e tudo o mais, todos concorrem. O falecido pode inclusive, doar em vida 25% do seu montante. Entretanto, quando é feita uma apólice de seguro, o segurado nomeia os beneficiarios, que pode ser ou não uma pessoa de sua relação afetiva, quem ele nomeou, recebe, uma vez que o beneficiário está ali escrito.
Entenda-se que em contendas, "cabeça de juiz, urna eleitoral e bunda de bebê, pode sair merda a qualquer momento!” Ou seja, bunda de menino, urna eleitoral e cabeça de juiz, espere sempre uma surpresa, nunca dá para prever o que vai dentro...
Hoje deixarei uma questão a ser refletida:
"As "Esposas oficiais" estão perdendo espaço na jurisprudência. O direito à divisão da pensão do marido falecido, assim como bens, com as concubinas começa a TOMAR CORPO..."
Isso me faz lembrar de uma novela escrita porGlória Perez com direção de Jayme Monjardim, da Rede Globo, O Clone (2001).
A personagem de Carla Diaz, Khadija, uma muçulmana super religiosa, na novela O Clone, era filha de Jade (Giovanna Antonelli) e Said (Dalton Vigh). Ela era uma menina muito doce e sapeca, que fazia de tudo para infernizar a vida da segunda esposa de seu pai, Rania (Nívea Stellman) que morria de inveja da primeira esposa Jade. Carla ficou bem mais conhecida nacionalmente, e passou a ser conhecida também internacionalmente, inclusive pelo bordão “Inshallah", e a frase "Quando crescer quero ter um marido muito rico, que me encha todinha de ouro, Inshallah!".
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