
Saber outros idiomas pode contribuir para uma maior qualidade de vida na idade avançada
Pessoas que falam mais de dois idiomas podem ter menos risco de desenvolver problemas de memória, de acordo com um estudo que será apresentado no 63º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, entre 9 e 16 de abril, em Honolulu.
Segundo a autora da pesquisa, Magali Perquin, do Centro Público de Pesquisa em Saúde (CRP-Santé), de Luxemburgo, "o resultado indica que falar mais de dois idiomas tem um efeito protetor em idosos que praticaram esses idiomas ao longo de suas vidas ou durante o tempo que a pesquisa foi feita".
O estudo envolveu 230 mulheres e homens com cerca de 73 anos que falavam àquela época de dois a sete idiomas. Entre os participantes, 44 reportaram problemas cognitivos. O restante não tinha qualquer reclamação em relação à memória.
De acordo com o resultado da pesquisa, pessoas que falam três idiomas são três vezes menos propensas a ter problemas cognitivos do que aquelas que são bilíngues. Além disso, quem fala mais de dois idiomas também é quatro vezes menos propenso a ter qualquer prejuízo em sua cognição. Os resultados levaram em conta a idade e a educação dos participantes.
"Mais estudos são necessários para tentar confirmar estes resultados e determinar se a proteção é limitada às habilidades do pensamento relacionadas à linguagem ou se isso também se estende e beneficia outras áreas da cognição", disse Perquín.
Segundo a autora da pesquisa, Magali Perquin, do Centro Público de Pesquisa em Saúde (CRP-Santé), de Luxemburgo, "o resultado indica que falar mais de dois idiomas tem um efeito protetor em idosos que praticaram esses idiomas ao longo de suas vidas ou durante o tempo que a pesquisa foi feita".
O estudo envolveu 230 mulheres e homens com cerca de 73 anos que falavam àquela época de dois a sete idiomas. Entre os participantes, 44 reportaram problemas cognitivos. O restante não tinha qualquer reclamação em relação à memória.
De acordo com o resultado da pesquisa, pessoas que falam três idiomas são três vezes menos propensas a ter problemas cognitivos do que aquelas que são bilíngues. Além disso, quem fala mais de dois idiomas também é quatro vezes menos propenso a ter qualquer prejuízo em sua cognição. Os resultados levaram em conta a idade e a educação dos participantes.
"Mais estudos são necessários para tentar confirmar estes resultados e determinar se a proteção é limitada às habilidades do pensamento relacionadas à linguagem ou se isso também se estende e beneficia outras áreas da cognição", disse Perquín.
Fonte: ÉPOCA
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